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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
06/09/2022 |
Data da última atualização: |
06/09/2022 |
Autoria: |
SILVEIRA, S. V.; PROTAS, J. F. DA S. |
Afiliação: |
Samar Velho da Silveira.; José Fernando da Silva Protas. |
Título: |
Vinhos finos da região da Campanha Gaúcha : tecnologias para a vitinicultura e para estruturação de Indicação Geográfica. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Bento Gonçalves, RS : EMBRAPA, 2021. |
Páginas: |
227 p. |
Descrição Física: |
Il. |
Série: |
(Embrapa Uva e Vinho. Documentos, 130). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A trajetória da vitinicultura na região da Campanha Gaúcha, no final do século XIX - início do século XX, remonta à produção de vinhos em Uruguaiana, bem como em Bagé, está última pelo pioneirismo da Família Marimon. Posteriormente, já na década de 1970, a tradição vitinícola da região foi resgatada com a implantação do projeto da empresa americana, National Distillerys (Almadén), seguido, na década de 1980, pelo grupo japonês Hombo (Santa Colina), ambos no município de Santana do Livramento, sem que nenhum novo investimento fosse feito na região até meados da década dos anos 1990. O marco referencial da retomada do empreendedorismo vitinícola na região da Campanha Gaúcha, está relacionado com a busca de alternativas de produção de uvas para elaboração de vinhos finos, sobretudo de tintas, para o abastecimento de alguns grupos empresariais vinícolas da região da Serra Gaúcha. Com base em diferentes, estratégicas, algumas de forma vertical, para o auto abastecimento, e outros, de forma horizontal, envolvendo parceiros, o fato é que , a partir da implantação destes programas, e dos desdobramentos daí derivados, muitos empreendedores locais desistiram da parceria e resolveram desenvolver seus próprios projetos. Neste novo cenário, a vitinicultura da Campanha Gaúcha ascendeu a um outro patamar, com tudo o que isto significa, desde os impactos econômicos, social e ambiental, passando pela necessidade de qualificação da mão de obra e culminando com a demanda por maior conhecimento dos aspectos técnicos/ambientais relacionados com a cultura. Neste contexto e diante da oportunidade que se evidenciava, a Embrapa Uva e Vinho, em parceria com o Comitê de Fruticultura da Metade Sul, promoveu no ano 2000, o "I Seminário de Vitinicultura da Metade Sul do Rio Grande do Sul", evento cuja realização periódica estendeu-se até o ano de 2015, quando da realização da sua décima edição. Tratava-se de um fórum absolutamente técnico, cujo conteúdo das primeiras edições limitaram-se a abordagens do conhecimento técnico relativas à realidade de outras regiões vitinícolas [...] MenosA trajetória da vitinicultura na região da Campanha Gaúcha, no final do século XIX - início do século XX, remonta à produção de vinhos em Uruguaiana, bem como em Bagé, está última pelo pioneirismo da Família Marimon. Posteriormente, já na década de 1970, a tradição vitinícola da região foi resgatada com a implantação do projeto da empresa americana, National Distillerys (Almadén), seguido, na década de 1980, pelo grupo japonês Hombo (Santa Colina), ambos no município de Santana do Livramento, sem que nenhum novo investimento fosse feito na região até meados da década dos anos 1990. O marco referencial da retomada do empreendedorismo vitinícola na região da Campanha Gaúcha, está relacionado com a busca de alternativas de produção de uvas para elaboração de vinhos finos, sobretudo de tintas, para o abastecimento de alguns grupos empresariais vinícolas da região da Serra Gaúcha. Com base em diferentes, estratégicas, algumas de forma vertical, para o auto abastecimento, e outros, de forma horizontal, envolvendo parceiros, o fato é que , a partir da implantação destes programas, e dos desdobramentos daí derivados, muitos empreendedores locais desistiram da parceria e resolveram desenvolver seus próprios projetos. Neste novo cenário, a vitinicultura da Campanha Gaúcha ascendeu a um outro patamar, com tudo o que isto significa, desde os impactos econômicos, social e ambiental, passando pela necessidade de qualificação da mão de obra e culminando com a demanda por maior conhecimento... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Fruticultura; Projeto de Desenvolvimento; Uva; Vinho; Viticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
05/12/2016 |
Data da última atualização: |
05/12/2016 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
VOLPI, P. S.; FONSECA, A. F. A. da.; COMÉRIO, M.; KAULZ, M.; FERRÃO, R. G.; FERRÃO, M. A. G.; COSTA, E. B.; NUNES, W. |
Afiliação: |
Paulo Sérgio Volpi, Incaper; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café; Marcone Comério, Incaper; Marciano Kaulz, Incaper; Romário Gava Ferrão, Incaper; Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café; UFES; CBP&D-Café/INCAPER. |
Título: |
Avaliação de diferentes tipos de condução inicial no cultivo de coffea canephora. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 42., 2016, Serra Negra, SP. Produzir mais café, com economia, só com boa tecnologia: resumos. Minas Gerais : Fundação Procafé, 2016 |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Café Conilon; Coffea canephora; Programada de ciclo – PPC. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/2528/1/BRT-DiferentestiposconducaoConilon-verdin.pdf
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Marc: |
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